“A infância era ferroviária”
Uma leitura poética e biográfica de quem poderia ter sido a menina Adélia Prado, pelo escritor e professor divinopolitano Eduardo Maia.
Aprendeu pôr a vida nos trilhos e os sentimentos no trem. Fez viagens fulgurantes! Tomou café e comeu biscoito.
Conheceu Jonathan depois da missa. Alumiou a estrada de terra com olhos de farol.
Foi feliz e foi triste. Conversava com Deus, toda tarde, após o café.
Assim é a menina Adélia das minhas leituras e reflexões.
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